Primeiro, ao chegar para fazer o checkin nos foi informado que não havia chave para acessar os quartos. Toda vez que precisássemos entrar no quarto, teríamos que solicitar que um funcionário nos acompanhasse para abrir a porta. Embora os funcionários fossem sempre atenciosos, era apenas um para cumprir esse função, e aconteceu de ter que ficar esperando ele voltar de outro andar, abrindo a porta de outro hóspede, para que pudéssemos entrar no quarto.
Além disso, o barulho nos finais de semana é insuportável. O Hotel não possui nenhum isolamento acústico nas janelas, e fica bem ao lado do High Line, que deixa uma rave rolando com som mais alto que o do Tomorrowland até meia noite, e depois disso você vai ouvir o sertanejo de mais baixo nível como se o cantor estivesse cantando dentro do seu quarto até pelo menos 2h da manhã. Era quando conseguíamos dormir.
As toalhas são as piores que já me foi dada em qualquer hotel que estive, sério. Nem o hostel mais barato no interior da Bolívia tinha uma toalha tão fina e de má qualidade.
Não há coburtura adequada para o colchão. Basicamente é um lençol que tem a medida exata da superfície do colchão, e não fica preso embaixo. Assim, ao menor movimento do seu corpo, esse lençol sai do lugar e você acaba com o corpo direto sobre o mesmo cochão que vários se deitaram antes de você.
Por fim, durante os três dias que estivemos lá o quarto não foi arrumado.
Fujam desse lugar, não importa o quão barato esteja.